A matemática do congestionamento
Rogério Tuma
Foi preciso um modelo matemático e 22 motoristas voluntários, sem problema de labirinto, para provar que o maior culpado pelos congestionamentos no trânsito é o motorista. Um modelo matemático japonês foi aplicado em uma pista circular, na qual os motoristas foram orientados a andar a 30 quilômetros por hora.
Logo após começarem a dirigir, ocorrem pequenas oscilações de velocidade. Por precaução, o motorista de trás pisa no freio, logo se forma uma fila de carros andando a 20 quilômetros por hora, que chega a parar. O modelo mostra que, no trânsito normal, quando o primeiro carro da fila lenta parte a 40 quilômetros por hora e se desloca do grupo, um novo carro gruda no fim da fila e pára, criando uma "onda" de congestionamento.
É a primeira vez que um modelo teórico foi documentado e demonstrou que o fator humano é crucial para o congestionamento.
O experimento:
fonte: Carta Capital, n.486
Rogério Tuma
Foi preciso um modelo matemático e 22 motoristas voluntários, sem problema de labirinto, para provar que o maior culpado pelos congestionamentos no trânsito é o motorista. Um modelo matemático japonês foi aplicado em uma pista circular, na qual os motoristas foram orientados a andar a 30 quilômetros por hora.
Logo após começarem a dirigir, ocorrem pequenas oscilações de velocidade. Por precaução, o motorista de trás pisa no freio, logo se forma uma fila de carros andando a 20 quilômetros por hora, que chega a parar. O modelo mostra que, no trânsito normal, quando o primeiro carro da fila lenta parte a 40 quilômetros por hora e se desloca do grupo, um novo carro gruda no fim da fila e pára, criando uma "onda" de congestionamento.
É a primeira vez que um modelo teórico foi documentado e demonstrou que o fator humano é crucial para o congestionamento.
O experimento:
fonte: Carta Capital, n.486
Um comentário:
Se, inevitavelmente, ocorre essea relação motorista-engarrafamento, a culpa não é do motorista, e o engarrafamento é apenas uma constante lógica, uma consequência de haver motoristas na estrada.
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